O Programa Take Care tem como objetivo melhorar a jornada do paciente com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) localmente avançado ou metastático, oferecendo alguns serviços de apoio.
Equipe especializada para orientar sobre a documentação necessária para acesso ao brigatinibe junto ao plano de saúde.
Exame de sangue para mapeamento de mutações de resistência após progressão do tratamento com brigatinibe, para melhor personalização da sequência do procedimento.
Central de atendimento disponível para pacientes e médicos de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.
Uma ferramenta para ajudar o paciente e o cuidador na tomada do medicamento, com informações sobre a doença. Importante no processo de adesão ao tratamento.
Pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC ALK+) com prescrição de tratamento com o medicamento brigatinibe, estendendo-se aos seus cuidadores e/ou responsáveis legais.
Maiores de 18 anos, residentes em todo o território nacional.
Tenha o relatório médico ou a prescrição de brigatinibe em mãos.
Clique aqui e acesse a área restrita ou ligue na central de atendimento.
Realize seu cadastro com um de nossos atendentes.
Não é efetuado cadastro pelo WhatsApp.
O câncer de pulmão é um dos cânceres mais comuns e a principal causa de morte por câncer no mundo, mesmo com melhorias substanciais na triagem, diagnóstico e tratamento do câncer nas últimas décadas. O câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) é o tipo mais comum, afetando cerca de 85% dos pacientes com essa doença.1,2
Investimos em pesquisa para uma medicina personalizada com eficácia comprovada. Afinal, a jornada de cada paciente contra o câncer é única. O cuidado com cada um deles também deve ser, pois o câncer pode ser inteligente, mas a ciência é ainda mais.
Todos os tumores não escamosos devem ser testados para mutações driver.3
Essas mutações devem ser suspeitadas em indivíduos que não têm histórico de tabagismo ou naqueles com histórico leve de tabagismo.3
Tumores de histologia escamosa diagnosticados em indivíduos sem histórico de tabagismo podem ser considerados para mutação driver caso a caso.3
Para pacientes portadores de uma mutação em EGFR, ALK ou ROS1, a terapia direcionada é preferida em relação a outras terapias, pois é mais eficaz e menos tóxica.3
A International Association for the Study of Lung Cancer (IASLC) recomenda testes para EGFR, ALK e ROS1, no mínimo, e diretrizes mais recentes também recomendam testes para BRAF, KRAS, MET, NTRK e RET.3
Trata-se de um receptor de tirosina quinase transmembrana e possui um domínio extracelular, um segmento transmembranar e um segmento de receptor quinase citoplasmático.4
Idade média dos pacientes com CPNPC ALK.
Métodos de detecção de rearranjo ALK em pacientes com CPNPC.4
1. Hibridização fluorescente in situ (FISH)
2. Imuno-histoquímica (IHC)
3. Transcriptase reversa-PCR (RT-PCR)
4. Sequenciamento de próxima geração (NGS)
Em casos ambíguos, pelo menos dois dos quatro métodos devem ser usados para confirmar o rearranjo de ALK.4
Equipe especializada para orientar sobre a documentação necessária para acesso ao brigatinibe junto ao plano de saúde.
Exame de sangue para mapeamento de mutações de resistência após progressão do tratamento com brigatinibe, para melhor personalização da sequência do procedimento.
Central de atendimento disponível para pacientes e médicos de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.
Uma ferramenta para ajudar o paciente e o cuidador na tomada do medicamento, com informações sobre a doença.
Pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC ALK+) com prescrição de tratamento com o medicamento brigatinibe, estendendo-se aos seus cuidadores e/ou responsáveis legais.
Maiores de 18 anos, residentes em todo o território nacional.
Tenha o relatório médico ou a prescrição de brigatinibe em mãos.
Clique aqui e acesse a área restrita ou ligue na central de atendimento.
Realize seu cadastro com um de nossos atendentes.
Não é efetuado cadastro pelo WhatsApp.
O câncer de pulmão é um dos cânceres mais comuns e a principal causa de morte por câncer no mundo, mesmo com melhorias substanciais na triagem, diagnóstico e tratamento do câncer nas últimas décadas. O câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) é o tipo mais comum, afetando cerca de 85% dos pacientes com essa doença.1,2
Todos os tumores não escamosos devem ser testados para mutações driver.3
Essas mutações devem ser suspeitadas em indivíduos que não têm histórico de tabagismo ou naqueles com histórico leve de tabagismo.3
Tumores de histologia escamosa diagnosticados em indivíduos sem histórico de tabagismo podem ser considerados para mutação driver caso a caso.3
Para pacientes portadores de uma mutação em EGFR, ALK ou ROS1, a terapia direcionada é preferida em relação a outras terapias, pois é mais eficaz e menos tóxica.3
A International Association for the Study of Lung Cancer (IASLC) recomenda testes para EGFR, ALK e ROS1, no mínimo, e diretrizes mais recentes também recomendam testes para BRAF, KRAS, MET, NTRK e RET.3
Trata-se de um receptor de tirosina quinase transmembrana e possui um domínio extracelular, um segmento transmembranar e um segmento de receptor quinase citoplasmático.4
Idade média dos pacientes com CPNPC ALK.
Métodos de detecção de rearranjo ALK em pacientes com CPNPC.4
1. Hibridização fluorescente in situ (FISH)
2. Imuno-histoquímica (IHC)
3. Transcriptase reversa-PCR (RT-PCR)
4. Sequenciamento de próxima geração (NGS)
Em casos ambíguos, pelo menos dois dos quatro métodos devem ser usados para confirmar o rearranjo de ALK.4